Fetichismos e o culto do homem abstrato

Autores

  • Oneide Bobsin Faculdades EST

DOI:

https://doi.org/10.20890/reflexus.v15i2.2537

Resumo

A análise do fetichismo, referido neste artigo, pauta-se pela crítica marxiana ao protestantismo como ‘culto do homem abstrato’. Desta forma, a abordagem do fetichismo da mercadoria, do dinheiro e do Capital caracteriza o protestantismo alemão como a religião que melhor se adequou ao modo de produção de mercadorias, visibilizando ou ocultando a divisão do trabalho social e a consequente exploração da classe trabalhadora em seus conflitos com os donos do Capital.  Como a análise do fetichismo do Capital é um tema muito abrangente em Marx, vamos delimitar o tema a aspectos de O capital – Livro I e sua recepção na América Latina por parte de teólogos da libertação.

Biografia do Autor

Oneide Bobsin, Faculdades EST

Professor de Ciências da Religião na Faculdades EST. Bacharelado em Teologia ( 1981);Mestrado em Ciências da Religião ( 1984); Doutorado em Sociologia Política ( 1992), PUC-SP. Reitor da Faculdades EST (2007-2014); Membro da Comissão Estadual da Verdade-RS (2013-2014). Coordenador de Protestantismo em Revista.  A estudante de teologia Josiane Felten atuou como bolsista de Iniciação Científica no segundo semestre de 2019 no Projeto de Pesquisa Protestantismo em Marx. A estudante de teologia Ana Carolina Paranhos Assunção continuou o levantamento bibliográfico para o mesmo projeto no primeiro semestre de 2020, com bolsa de Iniciação Cientifica do CNPQ.

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Publicado

2021-12-09

Edição

Seção

Artigos