Os desafios da tradução do Novo Testamento

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DOI:

https://doi.org/10.20890/reflexus.v15i2.2570

Resumo

Este artigo foi desenvolvido como parte da pesquisa do projeto de Iniciação Científica da Faculdade Unida de Vitória – ES “Estudos de Tradução do Novo Testamento” (Edital FAPES No 04 – Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica, Tecnológica e de Inovação do Espírito Santo [PIBICES 2020]). Ele considera as contribuições dos estudos de linguística, teoria da comunicação, exegese bíblica e grego, juntamente com a teoria e prática da tradução disponíveis nos manuais de tradução, gramáticas gregas, léxicos e dicionários. O artigo considera também o papel do público na determinação do tipo de tradução a ser produzida e os elementos culturais na realização da tradução, além de incorporar as contribuições de disciplinas como a antropologia e a teoria da comunicação. O artigo destaca também o uso do termo “carne” (σὰρξ), um conceito polimorfo que é comum na literatura paulina, como um desafio para trabalho do tradutor, cujo significado depende muito do seu contexto de uso.

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Publicado

2021-12-09

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