Convivência cúltica, espiritualidade e suas bem-aventuranças

Autores

  • José Jacinto de Ribamar Mendes Filho

DOI:

https://doi.org/10.20890/reflexus.v13i22.913

Resumo

O artigo procura ser reflexivo na sua intenção, mostrando no decorrer da análise teológica e explicativa, a existência da espiritualidade na convivência cúltica, nas relações humanas e nas relações com Deus, explicando que é possível haver nesta convivência uma prática espiritual. O trabalho está dividido em três seções: a primeira seção, “convivência cúltica”, compreende que o culto se afirma na convivência (na comunhão humana, assim como na comunhão com Deus). A segunda seção, “as bem-aventuranças”, vai mostrar a interação entre Jesus e os curados, os desfavorecidos, situação onde vai começar a espiritualidade cúltica e que vai servir de espelho para uma espiritualidade cútlica contemporânea. E por último, a terceira seção, “entre gestos, posturas e ações”, tem a intenção de ser provocação, além de afirmar a importância do humano sobre a terra, como sujeito capaz de transformar o mundo, quer encorajá-lo a ser espiritual na convivência com os outros.

Biografia do Autor

José Jacinto de Ribamar Mendes Filho

Doutorando em Teologia pela Faculdades EST, desde 2019. Mestre em Teologia pela Faculdades EST, em 2017. Graduado em Teologia pela Faculdade Boas Novas, em 2014. Foi pesquisador/bolsista associado à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (FAPEAM), entre os anos de 2015 à 2017. Pesquisa na área da Teologia, com ênfase em Teologia Bíblica, atuando principalmente em temas do Antigo Testamento, Hermenêutica Bíblica, História de Israel e Exegese Bíblica. Participa do grupo de pesquisa intitulado Arqueologia e Religião da Faculdades EST, desde 2015. Atualmente é Bolsista do(a) Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, CAPES, Brasil (2019). 

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Publicado

2019-12-09

Edição

Seção

Artigos