O CENÁRIO SÓCIO-HISTÓRICO BRASILEIRO NO INÍCIO DO SÉCULO XX: O SURGIMENTO DO MOVIMENTO PENTECOSTAL, FRIDA MARIA STRANDBERG E AS LUTAS DAS MULHERES

Autores

  • Valéria Cristina Vilhena Universidade Metodista de São Paulo, pós-doc em andamento.

DOI:

https://doi.org/10.20890/reflexus.v11i17.483

Resumo

O artigo tem como objetivo traçar uma base histórica-social como pano de fundo para o surgimento do movimento pentecostal tal como o conhecemos hoje. Para tanto optamos em trazer apontamentos sobre a interface da ação missionária da Assembleia de Deus e a história do Brasil, com destaque para a atuação de Frida Maria Strandberg no início do Movimento Pentecostal Brasileiro em contraponto a atuação de mulheres no âmbito secular. Para tanto, a partir do contexto histórico-social traçado, alguns artigos dos Jornais Boa Semente (1919 a 1930), em Belém do Pará, O Som Alegre (1929 a 1930), no Rio de Janeiro e o jornal Mensageiro da Paz, como resultado da fusão dos dois anteriores que foram extintos após a Primeira Convenção das Assembleias de Deus, em setembro de 1930, serão analisados para que depreendamos as questões de gênero e a atuação teológica de Frida Maria Strandberg e seus posicionamentos, especialmente após a Convenção.Palavras-Chave: Gênero; Base histórica-social; Assembleias de Deus; Frida Maria Strandberg.

Biografia do Autor

Valéria Cristina Vilhena, Universidade Metodista de São Paulo, pós-doc em andamento.

Mestre em Ciências da Religião; Doutora em Educação e História da Cultura;pós-doc em Ciências da Religião em andamento. Fundadora da EIG-Evangélicas pela Igualdade de Gênero.

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Jornais

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Boa Semente, RJ, entre 1919-1929.

Mensageiro da Paz, RJ, de 1931-1932.

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Publicado

2017-06-30

Edição

Seção

Dossiê: Tradições Protestantes: História das Mulheres e Relações de Gênero