Este texto apresenta uma panorâmica do déficit de moradia na América Latina, a financeirização do espaço e território e as consequências para as condições de vida e a saúde quando a casa é feito mercadoria; apresenta os movimentos populares por moradia e pergunta pelo lugar das práticas religosas nestas realidade. Introduzindo algumas informações sobre a “antropologia da casa” o texto valoriza a bio-diversidade de entender a casa como liminaridade, passagem entre corpo – casa – cosmos perguntando pela reciprocidade possível no Levítico 14, 35 a 53.
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