RELIGIOSIDADE E IDENTIDADE NA DIÁSPORA CUBANA

Autores

  • Sidney Pereira de Souza e Silva

Resumo

Cuba sempre esteve debaixo da dominação da Espanha, depois deter a independência da Espanhol, Cuba se alinhou com os E.U.A.tendo também seus recursos, mão de obra, ou seja tudo de melhorda Ilha Caribenha era levado para os Estados Unidos. Depois deuma crescente vontade do povo cubano de se libertar das garras dosE.U.A, apareceu Fidel Castro e teus amigos para fazer a revoluçãoem 1959. Isto agradou a muitos e claro, alguns não gostaram dorumo que a Ilha estava tomando e tomaram a decisão de evadir-sede Cuba indo em direção a Miami, Estados Unidos. Principalmentea elite profissional e econômica de Cuba estava saindo para osEstados Unidos. Várias ondas de exilados e depois imigrantes seestabeleceram na região da Flórida, onde formaram umacomunidade próspera no que veio a ser conhecido como o maisimportante enclave cubano-americano, Miami, o principal ponto deatração devido à sua geografia e conexão histórica Cuba. A diásporacubana representa “não apenas o maior grupo étnico do sul daFlórida, mas também a maior concentração de cubanos que vivemfora de Cuba”. De um modo geral, há quatro ondas que compõem oexílio cubano, embora a última onda possa ser classificada maisprecisamente como uma migração. A primeira onda deixou logoapós a Revolução, entre 1959 e 1961, e representou a eliteeconômica do país, entre eles os defensores do antigo regime deBatista. O segundo saiu pelos chamados Vôos da Liberdade no finaldos anos 60 e início dos anos 70. O próximo êxodo ocorreu em1980 e é conhecido como o Mariel Boatlift, seguido por umamigração maciça em 1994, os chamados balseros, durante o auge doperíodo especial, o declínio econômico de Cuba após a queda dobloco soviético .

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Publicado

2019-10-17

Edição

Seção

Resumos do Simpósio do Mestrado em Ciências das Religiões