A COERÊNCIA DA MÍSTICA CISTERCIENSE MEDIEVAL, SEGUNDO ETIENNE GILSON

Autores

  • Maycon Sanches Ferreira

Resumo

O referido medievalista francês apresenta uma defesa da coerência da mística cisterciense, principalmente de são Bernardo de Claraval, a partir da crítica de Rousselot, no início do século XX. Em uma nota, contida como apêndice de sua obra “O Espirito da Filosofia Medieval”, ele rebate as críticas do citado autor, baseando-se na doutrina dos graus de amor de São Bernardo – objeto de nosso estudo. Assim, a presente comunicação tem como objetivo analisar a argumentação de Gilson sobre a coerência da mística cisterciense e sua autenticidade na história da mística cristã.

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Publicado

2019-08-13

Edição

Seção

Resumos do Simpósio do Mestrado em Ciências das Religiões