HISTÓRIA DAS RELIGIÕES DE MATRIZ AFRICANA NO ENSINO RELIGIOSO: INCLUSÃO OU EXCLUSÃO NAS ESCOLAS PUBLICA BRASILEIRA

Autores

  • Selma Correia Rosseto

Resumo

História das Religiões de Matriz Africana no Ensino Religioso: Inclusão ou Exclusão nas Escolas Publica brasileira. Selma Correia Rosseto É no espaço escolar que estão as maiores possibilidades de discursão e constatação da diversidade cultural e religiosa. Ao omitir os conteúdos das religiões de matrizes africanas nas escolas publicas brasileira estamos de certa forma reforçando preconceitos e, muitas vezes, alimentando a intolerância religiosa. É nessa problemática, que discutiremos como as escolas e professores estão inserindo as religiões afro-brasileiras dentro da disciplina do Ensino Religioso para romper com a intolerância, sendo este um fenômeno que tem se manifestado comumente na esfera pública. Assim, no que tange a inserção das Religiões de Matriz Africana na escola é essencial que ocorra a desconstrução de preconceitos, de estereótipos, de banalizações no qual essas religiões vêm ao longo de séculos sofrendo por retaliações, entretanto acreditamos que não é somente no espaço escolar, mas, sim difundido também na sociedade, a escola é o mediador e agente transformador de tais conceitos que a sociedade vem bombardeando. Portanto, o presente artigo se apresenta como e quais as estratégias possíveis para se abordar realmente a diversidade cultural religiosa, no caso específico aqui, as Religiões de Matriz Africana em especial o Candomblé e a Umbanda, por meio de aulas de Ensino Religioso. Palavras-chave: Religião Matriz Africana. Intolerância. Ensino Religioso.

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Publicado

2019-08-08

Edição

Seção

Resumos do Simpósio do Mestrado em Ciências das Religiões