O Sábado como Consagração do Direito ao Lazer

Autores

  • Sérgio Fernando Sabalo Ministério da Educação de Angola

DOI:

https://doi.org/10.35521/unitas.v8i2.2430

Resumo

Os direitos humanos têm sido evocados como valores assentes e vividos em todas as comunidades humanas quando a realidade aponta a fragilidade no que à sua protecção respeita e, consequentemente, a sua violação tornada cada vez mais sistemática. Esta pesquisa de cariz teológico objectiva apresentar uma reflexão sobre os direitos humanos que contribua à promoção, protecção e eficácia respectivas. As leis do sábado e o direito ao lazer premiam a abordagem que se faz originar da Sagrada Escritura. Após seis dias de trabalho, após ter feito o homem no sexto dia de trabalho, Deus descansa no sétimo dia e o homem também, como se tivesse sido feito para descansar. Deus aconselha o homem a respeitar o sábado como dia santo, dia da libertação, do culto, de bênção, alegria e festa. O homem é feito para o sábado e, com Jesus e por Ele, o homem é o senhor do sábado.Palavras-chave: Sábado, Direitos Humanos, Direito ao Lazer.

Biografia do Autor

Sérgio Fernando Sabalo, Ministério da Educação de Angola

Mestre em Direito pela American World University (2015), especializado em «Estudos da Língua Portuguesa – Investigação e Ensino» pela Universidade Aberta de Portugal (2016), licenciado em Teologia pela Universidade Católica de Angola (2017), graduado em Teologia e Filosofia pelo Seminário Maior do Sagrado Coração de Jesus de Luanda (2004 e 1999 respectivamente). Exerce actualmente o cargo de Professor de Língua Portuguesa, Coordenador da mesma disciplina, no Liceu nº 9006 e pelo Distrito Urbano do Benfica, Município de Talatona, Província de Luanda. Professor em projecção para o Instituto Superior Politécnico dos Ramiros (instituição recente com actividades paralizada em observação ao estado de emergência decorrente da pandemia do Covid-19).

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Publicado

2020-12-15

Edição

v. 8 n. 2 (2020): Dossiê: Teologia e Direitos Humanos

Seção

Dossiê: Teologia e Direitos Humanos